E os dias passavam leves como a brisa de outono. Passavam e apenas passavam. Sempre levando um pedaço meu consigo. Todas aquelas tardes, aqueles dias, aquelas palavras. Todos. Queria sempre o todos. Sempre aqui. Não precisava ser agora. Apenas aqui. Junto. Perto. Dentro. De mãos dadas. Um abraço apertado.
As tardes agoras são de vento forte, que levam muito de mim. São longas e tristes. Sozinhas. Frias. Pesadas. Sem você. São apenas tardes vazias. De música. Sem alegria. Um dia. Uma noite. Sempre frias. E dentro vem crescendo um certa agonia, de um dia voltar. Voltar as tardes cheias. Leves. Breves. E até logo...
segunda-feira, julho 11, 2011
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