Ao som de Littlest Things LiLy Allen
Sentada tentava escrever coisas sobre as quais não nutri nenhum interesse, quando tocaram aquelas notas tão conhecidas. Uma de minhas favoritas. E repetia sempre aquela letra sobre sonhos, e as pequenas coisas que são sempre as mais importantes. E fiquei anestesiada, quase como fora de mim. Não era a letra ou algo que ela podia lembrar. Era. Só isso. Alguma coisa era. E fim. E enquanto as notas se repetiam vezes e vezes na noite fria, escrevi palavras tolas pra entender alguma coisa. Qualquer coisa. Pois ultimamente não há nada que possa ser entendido. As notas mudaram, foi de propósito por acaso a escolha das músicas? Agora era algo que sempre alegrava. Alguma coisa tão bela. Verdadeiro ou falso. Talvez o significado que buscava não fizesse nenhum sentido. Ou talvez fizesse. Tanto faz. Continuei a escutar na noite fria, com os dedos gelados ainda buscando entender alguma coisa. E a cada vez que lia as palavras dispostas, iam fazendo menos sentido. E lia, de novo. Mais uma vez. Tive então a maior vontade de apagar tudo, como se nada tivesse acontecido. Desisti. Talvez toda essa falta de sentido significasse mais do que a tela vazia. Desabituei do lápis e papel. É mais fácil assim. E fui mudando durante essa discussão unitária. Passada. Futuro. E uma total falta de sentido....
Sentada tentava escrever coisas sobre as quais não nutri nenhum interesse, quando tocaram aquelas notas tão conhecidas. Uma de minhas favoritas. E repetia sempre aquela letra sobre sonhos, e as pequenas coisas que são sempre as mais importantes. E fiquei anestesiada, quase como fora de mim. Não era a letra ou algo que ela podia lembrar. Era. Só isso. Alguma coisa era. E fim. E enquanto as notas se repetiam vezes e vezes na noite fria, escrevi palavras tolas pra entender alguma coisa. Qualquer coisa. Pois ultimamente não há nada que possa ser entendido. As notas mudaram, foi de propósito por acaso a escolha das músicas? Agora era algo que sempre alegrava. Alguma coisa tão bela. Verdadeiro ou falso. Talvez o significado que buscava não fizesse nenhum sentido. Ou talvez fizesse. Tanto faz. Continuei a escutar na noite fria, com os dedos gelados ainda buscando entender alguma coisa. E a cada vez que lia as palavras dispostas, iam fazendo menos sentido. E lia, de novo. Mais uma vez. Tive então a maior vontade de apagar tudo, como se nada tivesse acontecido. Desisti. Talvez toda essa falta de sentido significasse mais do que a tela vazia. Desabituei do lápis e papel. É mais fácil assim. E fui mudando durante essa discussão unitária. Passada. Futuro. E uma total falta de sentido....
Poxa Stephanie, você também escreve muito bem. E obrigado por acompanhar meu blog sempre que pode. Tô reconstruindo ele... vamos ver se dessa vez vai! rs
ResponderExcluirOlha, o conteúdo dos teus textos são muito interessante, entrigantes até! Só tome cuidado com a gramática das palavras e os erros ortográficos, pontuação e o desfexo dos textos.
São coisas pequenas, mas que vale a pena lembrar.
Fora isso, as suas obras são magnificas.
Parabéns.
Tô seguindo com muito prazer, e sempre que puder estarei lendo.
Beijos.