quinta-feira, fevereiro 25, 2010
As alegrias eram tantas que pareciam não ter mais fim, até que nota algo diferente. Estava sozinha. Para onde foram todos aqueles sorrisos? E se lembrou. Estava no labirinto. Aquele labirinto que sempre se perdia. E tentou olhar para trás, viu apenas que todo aquele êxtase e alegria eram passageiros. E mais do que olhar para trás, olhou então para o seu lado. E lá estava a sua mão solitária. Tudo estava errado. E sentiu medo outra vez. Aquela que segurava sua mão era a única que sempre tirava-lhe do labirinto. Era sempre sua salvação. E nunca havia lhe deixado. E a promessa que tinha lhe feito? Estava só então. Com todos aqueles medos naquela escuridão.
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